“Eu tive um sonho que minha vida seria
Tão diferente deste inferno que estou vivendo
Tão diferente daquilo que parecia
Agora a vida matou o sonho que sonhei”
A fama é algo incrível quando temos o talento para mante – lá, porém só talento não move o mundo dos holofotes, infelizmente artistas devem apelar para polêmicas para se estabilizar neste mundo artístico. Esse novo artigo do Variedades.com ira relembrar uma cantora que encantou vossos corações, Susan Boyle a mulher que provou para sociedade que talento não é proporcional a beleza ou aparência.
Susan Boyle pode ser considerada o símbolo da descriminação por parte da sociedade, embora essa mulher provasse que talento não escolhe classe social, aparência ou beleza, e sim ele escolhe aleatoriamente, ela passou por uma grande humilhação, que se chama rejeição, mas ergui a cabeça e soltou sua linda voz ao público do Britain's Got Talent. Atualmente não vemos falar nessa grande mulher, que deveria ser um exemplo de superação.
Dizem que a 15 minutos de fama, mas deveríamos ressaltar que talento não é fama que passa de repente, e sim algo que permanece até a morte, por que não valorizamos quem tem esse dom, ao invés de gloriarmos inúteis artistas que nem descobriram seu talento. A vida é injusta com aqueles que podem fazer a diferença, existe uma exclusão, e Susan é o puro exemplo, essa cantora que deveria estar no auge da carreira, infelizmente caiu no esquecimento dessa sociedade hipócrita.
Concluindo, por que existe essa exclusão e desvalorização dos talentos, rimos de coisas banais e sem conteúdo, e deixamos de conhecer cultura de verdade. Sinto muito pela Susan Boyle por não conseguir seu lugar de destaque, embora sua voz seja linda e devo parabeniza-la, quem tem o dom de cantar tão poderosamente merece o digno respeito e conhecimento.
Veja a performance de Susan Boyle no Britain's Got Talent:
Oi Kaique, tudo bem?
ResponderExcluirNão pude deixar de comentar o seu artigo. Faço minhas as suas palavras. Sim, a fama pode durar minutos enquanto o talento nasceu e parte com a pessoa. Mas, pelos vistos, não é suficiente para dar o devido valor a quem o merece.
A primeira vez que vi e ouvi aquela voz - direi mesmo sublime - tal como os elementos do júry, também eu não queria acreditar. Lembro-me dos seus semblantes: estavam incrédulos!
De fato, o talento nasce com a pessoa, tenha ela todos os atributos físicos ou a falta deles, professe qualquer credo ou pertença a qualquer etnia. Pena é que as pessoas competentes não pensem nem ajam em conformidade.
Nunca mais ouvi falar dela mas não sabia que tinha caído no esquecimento o que não deixa de ser lamentável.
Muito bom artigo que me tocou profundamente porque sinto que é uma injustiça.
Grande abraço e boa semana.